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Sussurros do eu

Onde o silencio encontra a sua voz

 Nos espacos que so encontro quando estou sozinho, minha voz me sussura de volta. Aqui, reuno o que ouvi - fragmentos do eu, fugazes, porem verdadeiros.

Os anos passam como um filme

Daqueles filmes fotográficos, ou rolos de cinema que já não se usam mais

Ultrapassados, transformados. Passado.

Einstein dizia que tempo e espaço são relativos, mas que o tempo se move apenas numa direção

Certo ou errado, o tempo nunca é incerto. Ele é firme e inabalável.

E à medida que passa, certas emoções outrora desejadas jamais serão verdadeiramente sentidas

Algumas escolhas foram finais, e certos caminhos já não oferecem retorno

Tudo deixa um impacto

Como convencer uma mente pulsante e um coração efervescente do que é definitivo?

Sussurros do eu

 Há coisas que só ouço quando estou sozinho — fragmentos de quem eu sou, carregados pelo peso da minha solidão. Esses sussurros não vêm como respostas, mas como perguntas que ainda não sei como formular

 Não sou alegria, nem tristeza

Sou sentimentos

Muitos — expressos e contidos

Sou explosão e implosão

Sou quem fala e quem silencia

Que se expressa

Com os olhos, com gestos, com palavras

Cantadas, faladas ou escritas

Mais escritas do que qualquer outra forma

Sou bolhas

De sangue correndo intensamente pelas minhas veias

De ar que refresca meu espírito

Sou eu, e sou muitos

Sou intensidade

Vivo, revivo, e revivo de novo pelas memórias

Aceito, silencio

E registro

Olho fotos do passado

Já não reconheço aquela pessoa

Olho meu reflexo no espelho

E ainda não sei quem é que me encara de volta

Pauso, repito, reflito

As lágrimas vêm e vão

Altos e baixos em uma montanha-russa de emoções

Solidão

Soledade

A reinvenção da rotina — e de mim mesmo

Me jogo no trabalho, corpo e alma

Hiperfoco... me mantenho ocupado

Julgamentos

Afastamentos

Isolamento

Não há nada mais solitário do que o caminho de quem escolhe seguir seu próprio coração e seus próprios princípios

Quando confrontamos nossas reflexões, descobrimos que conhecer a nós mesmos não se trata de certezas, mas de nos determos diante das perguntas. No entanto, às vezes, o amor interrompe essa solidão com seu próprio ruído.

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